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sábado, 2 de maio de 2009


Medo de morrer na praia depois de beber o mar.
Medo de gente, medo da solidão.
Medo de fechar os olhos, ou abri-los demais.
Medo de ver o que não vejo,
Medo de me enxergar auto suficiente, medo de tocar no interruptor que acende essa luz.
Medo de sorrir demais, medo de fechar a cara, e viver em plena paz.
Medo de ter mais medo que tenho.
Medo de ter um medo só meu, de sentir muito... Medo de não sentir nada.
Só medo.
Me atrevo a viver o mais de mim, e oscilar meus humores e as razões do sorriso.
Calar rumores
Me atrevo a viver talvez com medo de tanto ... Mas sem medo de mim.

3 comentários:

José Luís disse...

Poema melindroso esse =P

Unknown disse...

Menos que o pavor, é o medo.
Menos que o sabor, é o jeito.
Menos que a imensidão, é um trecho.
Menos que uma ode, é um verso.

Menos que a totalidade é um momento,
que de tão bom, afasta o tormento.
E que de tão absoluto,
Transforma-se num monumento...

Mayra Lobão disse...

Oi!! Eh a Mah que ta fzendo curso com vc ^^ Adorei seu blog e adorei te conhecer!! Pena que o curso eh soh uma semana hauhauha
Bjoo!!