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sábado, 17 de janeiro de 2009



Melhor que amar loucamente, é ser paciente com o amor que se sente.
Poder (se) conhecer mais e calmamente,
Acalmar a mente
Aquietar – se.
Se reconhecer no alguém tantas vezes já visto... E por este (quem sabe ?)
Ceder, apaixonar...
Novamente com nova mente.
Sem preocupações ou ensaios da vaidade, que tanto cegam a verdade.
Mentiras disfarçadas de intenção, não tem mais lugar .

E assim, mas não menos assim...
Descobrir que o melhor já está aqui.
No olhar para dentro.
Sendo eu, tendo você.
E para melhor trilhar tal caminho...
Te peço que fiquemos de mão dadas ... assim será mais difícil tropeçar .


(CONTINUA ...)


segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Ta certo que o nosso mal, jeito foi vital
Pra dispersar o nosso bom...
e o nosso som pausou.
E por tanta exposição a disposição ... Cansou !
Secou da fonte da paciência, e em nossa excelência ficou
lá fora.

Solidão é solução de nós .
Deixa eu me livrar das minhas marcas...
Deixa eu me lembrar de criar asas .

Só me resta agora acreditar que esse encontro
que se deu, não nos traduziu melhor.
E a conta da saudade quem é que paga ?
Ja que estamos brigados de nada...

Lembra o que valeu a pena
Foi nossa cena não ter pressa pra passar !
- Acabou.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Eu Te Amo / Tom Jobim


Ah, se já perdemos a noção da hora
Se juntos já jogamos tudo fora
Me conta agora como hei de partir?

Se, ao te conhecer, dei pra sonhar, fiz tantos desvarios
Rompi com o mundo, queimei meus navios
Me diz pra onde é que inda posso ir?

Se nós, nas travessuras das noites eternas
Já confundimos tanto as nossas pernas
Diz com que pernas eu devo seguir?

Se entornaste a nossa sorte pelo chão
Se na bagunça do teu coração
Meu sangue errou de veia e se perdeu

Como, se na desordem do armário embutido
Seu paletó enlaça o meu vestido
E o teu sapato inda pisa no meu

Como, se nos amamos feito dois pagãos
Meus seios inda estão nas tuas mãos
Me explica com que cara eu vou sair?

Não, acho que estás te fazendo de tonto
Te dei meus olhos pra tomares conta
Agora conta como hei de partir?

passado,poema,pesado

Dos planos fiz uma trouxa e com toda a força que restava os joguei pra bem longe de mim .... assim não os decepcionarei .
Ufa !
Juntos todos ali pareciam tão pequenos ... tão... tão qualquer coisa .
Mais pesavam,

Nossa!!! Como pesavam.
Acho mesmo que eram só um apego .
Bem menos que eu ... e só .
Bem pequenos e acomodados assim.
Algo só pra dizer que tinha !!
Tolice pura, dessas que todo mundo jura não ter .
Que faria, que iria chegar, que iria acontecer ... mesmo assim sem nunca ter certeza de NADA.
Acho que farei outras trouxas assim, amanhã e depois.
Muitas delas serão dificeis de carregar ...
Outras impossiveis de juntar ... impossivéis de classificar .
Vou moderar as expectativas..... principalmente.

Talvez viver sem esperar nada do nada seja mais ameno.
Menos doloroso.

Capaz que me renda alguns sorrisos de suposição de felicidade .