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sexta-feira, 12 de dezembro de 2008


Não era tarde, mas chegou!
O amor,
Deitou – se,
suspirou.
Não se pronunciou
Não reparou.
E naquele suspiro, indefinido.
Se era cansaço
Se era uma sensação feliz
Se era de não mais caber em si
De ser só amor
Não sei
Ali mesmo, fechou - se.
Adormeceu
Amorteceu o que sentia
Deixou para o outro dia .
Não se moveu mais
Acomodou!
Se despertou ?
Se sentiu a falta ?
Quanto tempo durou ?
Se adoeceu?
Não sei .
O que lhe insistia em fazer compania
É muito mais que amor
E entre tantas incertezas
Levantou ...
Sequer suspirou
Foi – se.

E nem tarde, nem cedo
Nunca mais voltou.

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